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Arquivo mensal: outubro 2011

Bolha imobiliária – devo me preocupar com isso?

Essa expressão entrou “na ordem do dia” recentemente, devido ao temor coletivo de que o Brasil tenha um problema de inadimplência no mercado imobiliário semelhante ao que ocorreu nos Estados Unidos em 2008.

Pra começo de conversa, vamos combinar que estamos falando de 2 países de características econômico-políticas diferentes, históricos sociais diferentes, e muitas outras coisas.

Só isso explicaria a provável  não-ocorrência desse risco? Claro que não.

Quer entender melhor o que aconteceu em 2008? Veja esse texto abaixo, com algumas adaptações para deixar o entendimento mais fácil:

” Tudo começou em 2001 com o furo da bolha da internet. Para proteger os investidores, o sr. Alan Greenspan, presidente do Federal Reserve americano, decidiu orientar os investimentos para o setor imobiliário. Adotando uma política de juros baixos, induziu os intermediários financeiros e imobiliários a incitar uma clientela cada vez maior a investir em imóveis, principalmente através das empresas Fannie Mae e Freddie Mac, que já vinham crescendo muito desde que diferentes governos e políticos as usaram para financiar casas aos mais pobres. O governo garantia os investimentos feitos por estas duas empresas. Bancos de vários países do mundo, atraídos pelas garantias do governo, acabaram emprestando dinheiro a imobiliárias através da Fannie Mae e da Freddie Mac, que estavam autorizadas a captar empréstimos em qualquer lugar do mundo.

Foi assim criado o sistema das hipotecas subprimes, empréstimos hipotecários de alto risco e de taxa variável, concedidos a famílias sem renda, sem emprego e sem patrimônio. Na realidade, eram financiamentos de casas, muitas vezes conjugados com a emissão de cartões de crédito, concedidos a famílias que os bancos sabiam de antemão não tinham renda familiar suficiente para poder arcar com suas prestações.

Num passo seguinte, os bancos que criaram essas hipotecas criaram derivativos negociáveis no mercado financeiro, instrumentos sofisticados para securitizá-las, isto é, transformá-las em títulos negociáveis – por elas lastreados – que passaram a ser vendidos para outros bancos, instituições financeiras, companhias de seguros e fundos de pensão pelo mundo afora. Por uma razão desconhecida, as agências mundiais de crédito deram a chancela de AAA – a mais alta – a esses títulos.

Quando o Federal Reserve aumentou a taxa de juros em 2005 para tentar reduzir a inflação, desregulou-se a máquina; o preço dos imóveis caiu, tornando impossível seu refinanciamento para os clientes, que se tornaram inadimplentes em massa, e esses títulos derivativos se tornaram impossíveis de ser negociados, a qualquer preço, o que desencadeou um efeito dominó, fazendo balançar o sistema bancário internacional, a partir de agosto de 2008.”

O resumo dessa novela é o seguinte: os imóveis caíram de preço absurdamente, e tinha gente com imóvel hipotecado por um valor muito superior ao preço de mercado. Portanto, a dívida não terminaria nunca. Teve gente entregando o imóvel para se ver livre da dívida, e o prejuízo ficou com as companhias hipotecárias,que acabaram quebrando. Por isso, costuma-se dizer que “a bolha estourou”. E também não foi de um dia para o outro. Veja pelo texto que a crise começou bem antes.

Nossos queridos economistas e palpiteiros devem ter milhares de explicações para mostrar por que não devemos temer o risco dessa “bolha”, mas vamos enumerar alguns pontos favoráveis numa linguagem mais simples:

a) A renda media do brasileiro subiu, e a demanda por imóveis, que sempre foi reprimida (ou seja, faltava dinheiro para consumo desse tipo de bem), começou a crescer muito, o que explica também o surgimento de novas empresas ligadas ao setor (imobiliárias, corretoras, etc…).

b) Outro ponto ” explicado” por um economista é que  “a economia brasileira segue em trajetória sustentável, sem riscos macroeconômicos de curto prazo relevantes”. Bonito isso, não? Traduzindo para o português, significa que o Brasil vai continuar crescendo,  e os problemas existentes em outros países não devem contaminar a nossa economia. Explicando em números, a taxa média de crescimento do PIB do Brasil deve oscilar entre  4 e 5% ao ano até 2015. A taxa não é lá essas coisas, mas pelo menos reflete crescimento.

c) A taxa de juros no Brasil, que é uma das mais altas do mundo, não deve reduzir muito nos próximos anos. Manter a taxa de juros elevada torna o investimento dos estrangeiros no Brasil atrativo, o que é bom, pois precisamos do dinheiro deles também para o nosso crescimento. A taxa de juros nos Estados Unidos é baixíssima, cerca de 0,25% ao ano.

d) O que muita gente não sabe é que o sistema financeiro do Brasil é um dos mais seguros e regulamentados do mundo. Tem gente lá fora copiando o nosso modelo. A vantagem de termos um sistema protegido dessa forma é que isso dificulta muito a ocorrência do chamado risco sistêmico, que nada mais é do que o risco de colapso do sistema financeiro de um país.

e) O mercado imobiliário brasileiro passou por um momento de explosão,  e em  algumas cidades os preços ficaram até um pouco fora da realidade, mas esse processo está se ajustando naturalmente, e agora o aumento nos preços de imóveis está sendo menor. Portanto, o mercado está se ajustando naturalmente a realidade dos preços.

f) No Brasil, o volume de títulos atrelados ao crédito imobiliário (que, por sua vez, são negociados no mercado financeiro)  ainda é pequeno, não passa de 12% do total de créditos imobiliários existentes, enquanto que nos Estados Unidos a relação era de quase 100%.

Portanto, não existe nada no cenário econômico brasileiro que justifique algum temor de “estouro de bolha”.

Se você quer entender mais sobre o mercado imobiliário, visite o nosso site http://www.comofinanciar.com.br e teremos o maior prazer em orientá-lo.

 

Um abraço da equipe do http://www.comofinanciar.com.br!

 
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Publicado por em 27/10/2011 em Uncategorized

 

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Você precisa de dinheiro? Então pense, antes de tomar um empréstimo.

“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original”.(Albert Einstein).

O mercado financeiro brasileiro deve ser um dos lugares onde o “efeito manada” é mais forte. Pra quem não sabe o significado dessa expressão, imagine todo mundo fazendo a mesma coisa, no mesmo lugar, da mesma forma. Deu pra entender?

Chegou a hora das pessoas começarem a pensar mais e exercitarem sua veia crítica na hora de buscar recursos no mercado financeiro.

Só porque um banco faz um anúncio dizendo que as taxas dele são as melhores do mercado, você não precisa acreditar nisso como uma verdade suprema. Ninguém vende produto dizendo que tem defeito, se tiver algum você só descobre depois que compra…

Outros exemplos: crédito consignado pode ser bom pro seu vizinho que é funcionário público, mas no seu caso talvez seja melhor uma outra opção. Consórcio imobiliário pode ser o sonho de consumo do seu cunhado, mas de repente a melhor opção pode ser o financiamento imobiliário.

O mercado está cheio de “entendidos” que dão palpites sobre várias coisas, e acabam deixando as pessoas confusas. O seu vizinho que opera na bolsa não é necessariamente a melhor opinião que você pode ter, por um motivo simples: as necessidades e as motivações são individuais.

Antes de buscar qualquer tipo de empréstimo no mercado financeiro, gaste um pouco de tempo (normalmente tudo que você precisa é de 1 dia no máximo) para entender melhor o que você precisa, o quanto vai pagar, e quais os custos adicionais que você vai ter para fazer aquele determinado negócio.

Tem muita informação disponível na rede pra você tomar a decisão mais adequada. Da mesma forma, existem instituições financeiras sérias no mercado, e outras nem tanto. Você sabe diferenciar entre elas? Você sabia que tem banco que chega a cobrar 12% de juros AO MÊS por um empréstimo pessoal (é isso mesmo, AO MES)? Você sabia que esse mesmo banco que te empresta a 12% ao mês, também financia o seu carnê daquela TV de plasma que você tanto esperou pra comprar? Será que você também paga 12% ao mês na TV?

O nosso site http://www.comofinanciar.com.br tem como missão dar informações corretas aos seus usuários e direcioná-los ao produtos financeiros adequados. Temos uma equipe com muita experiência no mercado financeiro, e que conhece os melhores caminhos pra você. Se você não tem tempo de pensar nisso, não tem problema, a gente pensa por você. E o melhor é que você não paga por esse serviço. Acesse o nosso site e entenda mais. Se quiser, mande um email ou ligue para nós. Estamos sempre prontos para orientá-lo da melhor maneira possível.

Um abraço da equipe do http://www.comofinanciar.com.br!

 
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Publicado por em 27/10/2011 em Uncategorized

 

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Administrando seu tempo e suas finanças!

” Nem Jesus Cristo, quando veio à Terra, se propôs resolver o problema particular de alguém. Ele se limitou a nos ensinar o caminho, que necessitamos percorrer por nós mesmos.”

O autor dessa frase é o falecido médium Chico Xavier. A frase diz tudo, ou seja, cada um é responsável por tudo que lhe acontece na vida. Não adiante culpar o governo, o salário ruim, a prestação vencida, a sogra chata….

Pegando essa afirmação e desenvolvendo uma frase que postei num blog anterior, talvez o maior problema que temos nos dias de hoje seja a total incapacidade de gerenciarmos o nosso próprio tempo. Pouca gente domina essa arte. Tem gente que demora 20 minutos para contar uma história que pode ser contada em 5 minutos, escreve mais do que precisa, usa mais do que precisa, repassa para os outros responsabilidades que são de fato suas, e por aí a coisa vai.

Na verdade, gerenciar o seu próprio tempo exige uma qualidade que pouca gente tem: disciplina. Parece complicado? Na verdade não, tudo é uma questão de refletirmos sobre o nosso momento, definirmos as prioridades e o que pode realmente ser deixado em
segundo plano ( o famoso “deixa pra depois”).

Algumas perguntas pra refletir: Por que será que tem gente que entra numa sapataria, por exemplo, e compra 2 pares de sapatos ao mesmo tempo? Pra que encher o tanque de gasolina do carro se você só sai de carro no fim de semana? Você já parou pra pensar o volume de desperdício diário de comida num restaurante a quilo, por causa de gente que coloca mais comida no prato do que efetivamente cabe no estômago?

O desperdício e o mau uso não acontecem só com as “coisas”, acontece com o nosso precioso dinheirinho também. Nosso povo tem fama de ser “gastador”, mas na verdade a gente não sabe é controlar aquilo que gasta. Desperdício custa dinheiro, e como diz aquele ditado, dinheiro não aceita desaforo.

Planejamento financeiro deveria prioritário para todo mundo, do rico ao pobre. Planejar não significa necessariamente poupar ou investir, mas sim entender quais as despesas que são prioritárias no seu orçamento, e comprar apenas aquilo que é necessário para sobreviver dignamente e sem apertos.

Acostume-se a fazer contas no papel, crie um orçamento mensal de despesas, e sofra menos no final do mês. A conta é simples: quantas pessoas sabem com exatidão o quanto devem? Talvez 1 ou 2 pessoas em 10… O engraçado é que todo mundo sabe o quanto ganha.

Gastar um tempo mínimo por dia (meia hora que seja) planejando a sua vida financeira, certamente vai te dar algum retorno positivo, mesmo que não seja o ideal. Não pense que só os ricos precisam se preocupar com planejamento financeiro. Muito pelo contrario, um mau planejamento financeiro afeta mais os que tem menos, pois quem tem mais sabe onde buscar quando faltar.

Consulte o nosso site www.comofinanciar.com.br e entenda como podemos ajudar na sua administração financeira pessoal.

 
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Publicado por em 24/10/2011 em Dicas, Uncategorized

 

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Bancos: vilões ou heróis?

Muito se fala sobre os bancos, desde que o mundo é mundo. Em época de greve, todo mundo fica chateado por não poder pagar contas e enfrentar aquelas filas das quais todo mundo reclama mas no fundo gosta,  falam que todo banqueiro é desumano e cruel,
e por ai vai…

Os mais radicais entendem que os bancos são os vilões da economia, com suas “altas taxas de juros”, sua “politica opressora” e seu “regime de escravidão”. Ok, as taxas de juros até podem ser altas, mas são compatíveis com a taxa de juros praticada no País.

Outra coisa que pouca gente sabe ou  entende é que as taxas praticadas pelos bancos são calculadas de acordo com o risco de quem toma o dinheiro.  Ponha-se no lugar do banco e pense o seguinte: se você tivesse um pote de dinheiro com vários milhões de reais e precisasse emprestar esse dinheiro pra um monte de gente, qual a taxa que você usaria? Aqui entra uma questão simplesmente
estatística: quando você tem que estender um benefício financeiro para muita gente e não consegue prever o retorno desse benefício  com exatidão, a única maneira de se proteger do risco de perder o seu dinheiro é cobrar um preço que compense o risco.

Simples assim, ainda mais considerando que o Brasil tem uma das maiores taxas de juros do mundo. Dinheiro no Brasil custa caro não pela taxa que os bancos cobram, mas pelas taxas de juros reais existentes. O custo do dinheiro que o banco repassa para os clientes traz a taxa real de juros embutida, que nada mais é do que a taxa de juros definida pelo Governo naquelas famosas reuniões do COPOM, somada a expectativa de inflação.

Então, antes de meter o pau nos bancos (que também não chegam a ser anjinhos, é bom que se diga), pense que emprestar dinheiro é uma atividade de risco. Não há como contestar, os bancos são agentes de fomento da economia, provendo recursos para empresas e pessoas financiarem suas necessidades de curto e longo prazo.  Ou será que você prefere fazer negócios com um agiota? Na pior das hipóteses o banco não vai quebrar as suas pernas caso surjam problemas….

Produtos existem para serem vendidos, se você usa mal os recursos que o seu banco empresta, o problema é seu. Aprenda que limite de cheque especial não é pra fazer parte da sua renda mensal, o produto não foi “inventado” com essa finalidade. Se você usa muito o cheque especial (mais do que 50% do valor do limite por mês), está na hora de mudar de produto. Opte por empréstimos de prazo mais longo, que tem taxas menores.

Consulte o nosso site http://www.comofinanciar.com.br, estamos a sua disposição para esclarecer o que for necessário com relação a operações financeiras em geral.

 
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Publicado por em 24/10/2011 em Uncategorized

 

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Como gerenciar suas finanças em 11 passos!

Como gerenciar suas finanças em 11 passos!
Como reorganizar suas finanças! Acesse www.comofinanciar.com.br!

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A grande maioria dos “economistas” e “palpiteiros” que escrevem matérias sobre economia pessoal , acha que tem uma fórmula mágica pra fazer a gente resolver a vida financeira de uma maneira acadêmica e politicamente correta.

De que adianta alguém te dizer pra não gastar mais do que deve? Por acaso você é algum idiota que precisa desse tipo de conselho óbvio?

Infelizmente, mágicas que façam as suas dívidas sumirem ainda não existem (eu pelo menos ainda não descobri como fazer isso…).

Não tenho a pretensão de achar que tenho as soluções financeiras mais adequadas que existem, mas aprendi algumas coisas que gostaria de dividir com vocês.

Colocando as coisas na sua devida ordem de prioridade:

1) Como diz aquele velho ditado, muita calma nessa hora. Sendo bastante pragmático, você é um devedor, mas seu credor também tem um problema….

2) Coloque no papel todas as suas contas (despesas)  e suas fontes de recursos (receitas).  Nessa hora, a coisa fica meio tensa, vem aquele medo de descobrir que ” o buraco é mais embaixo”,  mas a melhor coisa é ter a exata noção do tamanho da sua dívida, pra saber o que fazer com ela. Aquela história de “eu acho que devo x reais” não funciona, saiba mensurar exatamente o tamanho do problema. Não fuja dele, ele vai continuar ali.

3) Feito isso, comece a identificar o que você pode dispor de dinheiro para quitar essas dívidas. Na falta de dinheiro, não tenha vergonha de vender, por exemplo, o carro de que você gosta tanto e suou para comprar, porque financiar um carro é bem mais barato que tomar um empréstimo no banco. Orgulho e vaidade, nessa hora, costumam fazer um belo estrago. De nada adianta um carro bonito pra impressionar a galera e noites mal dormidas por causa das suas dívidas.

4) Os cartões de crédito apresentam uma nova funcionalidade muito útil nestes casos, desde que você consiga administrar pra não sair de um buraco e entrar em outro: contas podem ser pagas através dos cartões, e ainda com o parcelamento do saldo devedor, o que permite um “alongamento do perfil da dívida”. Sempre que pensar em fazer isso, faça para si mesmo  a seguinte pergunta: a conta que pretendo pagar, caso eu atrase, vai custar mais caro que a taxa de juros mensal do cartão de crédito? Se a resposta for sim, pague a conta pelo cartão sem pestanejar.

5) Assim como o parcelamento de contas funciona no cartão de crédito, o mesmo vale para as dívidas. As administradoras de cartões de crédito fazem isso, basta você pegar o telefone, deixar o orgulho de lado, admitir que tem um problema e propor a renegociação do saldo existente.

6) Num caso de “teimosia crônica” por parte de alguma instituição credora, lembre-se que o PROCON ou o Juizado de Pequenas Causas podem ser aliados importantes. Um site interessante , que pode ser usado tanto em situações deste tipo como nos casos onde você se sente lesado por alguma instituição, é o http://www.reclameaqui.com.br. O site já tem 5 milhões de associados, certamente deve funcionar.

7) Aprenda a realmente gerenciar seu custo fixo (despesas da casa, carro,filhos, etc..). Não precisa ser nenhum PHD em Economia pra fazer isso, basta fazer conta (se não sabe, seja humilde e aprenda). Pense no seguinte: uma pequena economia mensal, quando anualizada, pode representar um valor significativo no seu custo fixo. Por exemplo, economizar  50 reais por mês em diversos itens pode parecer pouco, mas representa 600 reais por ano (mais do que muita gente ganha por mês no Brasil).

8) O segredo está sempre no equilíbrio: ganha pouco, gaste pouco. Por outro lado, quem ganha muito gasta muito se quiser. Não viva além das suas possibilidades, para não perder aquilo que conquistou com esforço e trabalho. A menos que você tenha sido vítima de uma demissão injustificada, coloque a mão na consciência e reflita: a culpa do “desarranjo financeiro” é sua e não do banco que te emprestou dinheiro. Cuidado com as ofertas que chegam no seu email ou no seu telefone todos os dias, não compre aquilo que você não precisa. Aprenda a dizer “não”.

9) Se você tem um bom relacionamento no banco com que você opera, aprenda a usar seus limites de crédito com inteligência, e  de forma adequada a suas necessidades. Prefira sempre empréstimos de médio/longo prazo a utilização de cheque especial, pois a diferença de taxa entre esses 2 tipos de crédito é enorme.

10) Uma vez resolvido o problema (mesmo que parcialmente, o que não deixa de ser uma vitória), ponha a mão na consciência, mais uma vez, e entenda de uma vez por todas que o culpado é sempre o mesmo (adivinha quem é?).  Veja o seguinte: os norte-americanos são o povo mais endividado do mundo, mas a taxa de juros real anual deles equivale a bem menos do que a nossa taxa de juros mensal. Assim sendo, enquanto nossas taxas não chegarem nesse patamar (o que deve levar pelo menos mais uma geração pra acontecer…), cuide de suas dívidas da melhor forma possível.

11) Muita gente se endivida (e se complica) por causa de uma variável que poucos sabem controlar: tempo. As vezes, o excesso de tarefas no dia-a-dia não permite um tempo mínimo necessário para que você escolha as melhores opções para o seu caso pessoal. Nós da http://www.comofinanciar.com.br estamos disponíveis 24 horas por dia para lhe dar as orientações devidas e ajuda-lo a resolver sua vida financeira. Consulte o nosso site, mande-nos um email (ou nos telefone), e nós estaremos sempre a disposição, para estudar o seu caso e direcionar a sua necessidade as instituições financeiras parceiras do nosso site, que podem estruturar a sua situação financeira.

Boa sorte e bons negócios!

 
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Publicado por em 20/10/2011 em Dicas

 

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